terça-feira, 15 de dezembro de 2009

O Segredo da última escolha


Autor: Andy Andrews

Tradutora: Renira Appa Cirelli

Temos o poder de mudar o mundo que nos cerca!


O autor americano Andy Andrews lançou este livro, o segredo da última escolha, e mostra-nos sobre nossas possíveis descobertas, escolhas e nossa capacidade de realizar nossa própria lenda pessoal.

Inicia-se então, uma narrativa sobre histórias do século III a.C, com a descrição da vida de um nômade, Ahlem, que tem o hábito de usar uma espécie de amuleto colar em volta do pescoço e que vivem muitas aventuras, através de suas viagens realizadas em volta ao mundo em companhia de seu único filho, Kasimir. Durante uma dessas viagens, ele se vê em volta de um perigo eminente, homens perseguindo-o, pois que desejam possuir a força, um enigmático objeto que está em seu poder e o qual possui misteriosamente estranhos poderes sobre as pessoas quando em contato com ele.

Ahlem, então diante da ameaça, inesperadamente entrega o objeto a seu filho antes de morrer.

Dá-se então, um grande pulo na história e começa a contar uma outra história, vivida em tempos modernos na cidade de Denver, nos Estados Unidos, falando sobre a vida de um casal os Chandler´s, Mark e Dorry. Que encontram um estranho objeto em seu quintal, e por curiosidade, espírito investigativo e por achar um escrito estranho inserido na peça, vão atrás de um amigo que trabalha com antiguidades no Museu Natural de Ciência de Denver, Dylan Lagford.

Dylan, após algumas pesquisas descobre a tradução da frase encontrada na peça e então se começa a descobrir outros tantos mistérios em volta da vida de grandes personagens com a peça, como:

Rei Salomão, Joana D’Arc, Oscar Schindler, Alfred Vanderbilt, John Adams, George Washington Carver, Cristóvão Colombo, Harry Truman, Abraham Lincoln, Thomas Jefferson… os quais misteriosamente, após a posse desse objeto, puderam transformar suas vidas, realizando grandes obras, simplesmente com a decisão de tomar escolhas decisivas e assertivas em suas vidas. Pois quem conseguiu uma vez, um contato maior com este objeto, podia ter estranho pressentimento, e tinham a capacidade de realizar grandes obras à humanidade.

Neste livro, encontramos o caminho em busca do poder que possuímos para mudar o mundo que nos cerca, através de nossas escolhas, boa vontade e intuição, contribuindo na construção de uma sociedade mais justa, e tudo isso acontecerá se nossa última escolha for em busca da transformação de um mundo melhor.

sexta-feira, 11 de dezembro de 2009

Cecilia Meireles

Serenata


Permita que eu feche os meus olhos,
pois é muito longe e tão tarde!
Pensei que era apenas demora
e cantando pus-me a esperar-te.

Permita que eu emudeça:
que me conforme em ser sozinha.
Há uma doce luz no silêncio,
e a dor é de origem divina.

Permita que eu volte o meu rosto
para um céu maior que este mundo,
e aprenda a ser dócil no sonho
como as estrelas no seu rumo

Pai Rico, pai pobre!


Pai rico, Pai pobre.

Robert Kiyosaki explica a experiência de possuir dois pais, um rico e o outro pobre.
Os dois pais tinham pensamentos bem diferentes entre si, mas com o tempo ele pode ouvir, analisar o que cada um deles lhe dizia sobre o mundo das finanças.
No início do livro os dois parecem estar numa posição bem parecida financeiramente, mas com o tempo um deles acabou se tornando o homem mais rico do Havaí e o outro continuou fazendo dívidas para o fim do mês.
O pai mais pobre era também o mais estudado, professor graduado e sempre incentivava que o filho estudasse e tirasse boas notas para conseguir um bom emprego.
O pai Rico, que era o pai de um amigo, não tinha completado o segundo grau, mas mesmo assim se tornou o homem mais rico do estado e o aconselhava a estudar para adquirir conhecimento.
Ele notou que havia entre os dois uma enorme diferença, na forma de pensar, agir e na forma de encarar a vida e o fator primordial era a forma de entender o que o dinheiro significava na vida de cada um, enquanto um achava que o dinheiro era o problema o outro acreditava que era a solução e assim dessa maneira um vivia em guerra com o dinheiro e o outro fazendo as pazes com ele, e assim o comportamento de ambos ia fazendo a diferença, pois o que vivia em guerra só acreditava em derrota e o outro não acredita em limitações. O pobre pensava em ser dependente de outrem e o outro pai acreditava na auto-suficiência.
Um tinha a mente pobre e o outro uma mente milionária.
O que eu entendi é que o primeiro passo está em mudar a nossa forma de pensar e de encarar as coisas. Isso faz toda a diferença!
Não devemos trabalhar pelo dinheiro, pois assim não teremos o controle de nossa vida! Um dia no restaurante do velhão na Serra da Cantareira vi uma frase que dizia, mais ou menos assim:
Devemos trabalhar naquilo que gostamos, pois se trabalharmos por dinheiro, ele nunca fluirá em nossas mãos, eu Silvana acredito muito nisso, mais ainda não fiquei rica, que pena!
Dinheiro não é problema, é solução."

terça-feira, 8 de dezembro de 2009

Fase Gibsy Kinks




Conta um lenda, que em 1999, vivia uma menina com muito alto astral e ela achava que ela era realmente um cigana, alías talvez ela realmente era uma cigana, pois com sua liberdade ela pode voar para muito alto e por onde queria!!!

I love Freedom!!!

sábado, 5 de dezembro de 2009

Um comentário sobre Revoluçao dos Bichos


A REVOLUÇÃO DOS BICHOS - GEORGE ORWEL

O autor, revoltado com o governo de Stalin, escreveu “A Revolução dos Bichos” em 1944, mas infelizmente nenhum editor aceitou publicá-lo prontamente, pois Stalin era aliado da Inglaterra e dos Estados Unidos. Só após o término da guerra, em 1945, tornando-se um sucesso.

Este livro para mim é um exemplo personificado de quando, alguns de nós não tendo nenhum tipo de poder, reclamamos e começamos a colocar defeitos em outros que obtenham sucesso ou poder, daí acontece que se colocarmos tal poder ou o mesmo poder em nossas mãos, iremos lá e o que ocorrerá, às vezes poderá ser ainda pior.

O autor crítica todo tipo de totalitarismo, quando se é preparada a revolução dos bichos, um porco velho e intelectual, o major faz uma crítica quanto á condição em que viviam os animais sob mau trato dos humanos.

Abaixo está uma parte do livro em que se resume o seu total conteúdo, enfatizando os animais precisam ser diferentes dos homens,mas reclamaram tanto da tirania dos homens e quando então chegam ao poder, fazem ainda muito pior que os humanos, triste realidade.

“Não está, pois, claro como água, camaradas, que todos os males da nossa existência têm origem na tirania dos seres humanos? Basta que nos livremos do homem para que o produto de nosso trabalho seja somente nosso. Praticamente da noite para o dia, poderíamos nos tornar ricos e livres(...)“Lembro-vos também de que na luta contra o Homem não devemos ser como ele, mesmo quando o tenhais derrotado, evitai-lhe os vícios. Animal nenhum deve morar em casas, nem dormir em camas, nem usar roupas, nem beber álcool, nem fumar, nem tocar em dinheiro, nem comerciar. Todos os hábitos do Homem são maus. E, principalmente, jamais um animal deverá tiranizar outros animais. Fortes ou fracos, espertos ou simplórios, somos todos irmãos. Todos os animais são iguais.”
George Orwell


O desenrolar é simples, um dia o dono da Granja do Solar, Sr. Jones, fica embriagado, tranca o galinheiro e vai para a cama. Enquanto isso o Major, o porco mais velho e prestigiado, reúne todos os animais e conta sobre um sonho seu, de como seria o mundo depois que o homem desaparecesse. Declara a necessidade dos bichos assumirem poder acabando com a tirania dos homens. Ensina-lhes um cântigo inglês "Bichos da Inglaterra", e logo depois de três noites veio a falecer. A sua morte dá mais força aos outros animais que ganham mais destaque nos porcos que são os mais inteligentes da granja. A equipe da revolução é formada: os porcos, as ovelhas, os cavalos, as vacas, as galinhas, o burro... Todos com sua personalidade, alienação, inteligência, rigidez, ignorância, obediência, teimosia... e etc e assim a rebelião acontece expulsam Sr. Jones da granja, e então passam a comandar o funcionamento da propriedade. Os porcos é claro, assumem a liderança, dirigem e supervisionam o trabalho dos outros.

Os demais se destacam pela obstinação, como o cavalo Sansão, seu lema é “Trabalharei mais ainda.”

E então os sete mandamentos declarados por Major são escritos na parede:
“Qualquer coisa que ande sobre duas pernas é inimigo.
O que ande sobre quatro pernas, ou tenha asas, é amigo.
Nenhum animal usará roupa.
Nenhum animal dormirá em cama.
Nenhum animal beberá álcool.
Nenhum animal matará outro animal.
Todos os animais são iguais.”

Napoleão, Garganta e Bola de Neve, comandam entre os porcos e se destacam na supervisão e planejamento, apesar de manterem até o fim posições contrárias quanto a idéias e ideais, mas organizam-se através do ensinamento do Major num sistema de pensamento denominado animalismo.
Os sete mandamentos elaborados anteriormente são quase que substituídos pelo “Quatro pernas bom, duas pernas ruim.

Sr. Jones tenta recuperar a propriedade, mas foi vencido pelos bichos numa batalha denominada “Batalha do Estábulo. Surge a idéia, de Napoleão, da construção de um moinho de vento.

Bola-de-neve, destaca-se nas suas idéias, mas foi vencido pela maldade e corrupção de seu companheiro porco Napoleão, que expulsa Bola-de-neve da granja o que o “torna” líder diante dos já assustados bichos.

Os bichos acabam trabalhando como escravos na construção deste moinho de vento e assim perdem a memória de como era a vida na época do Sr. Jones. Os Animais trabalhadores,acordam mais cedo, trabalham nas horas de folga e ainda assumem as máximas elaboradas pelos donos do poder:
“trabalharei mais ainda” e “Napoleão tem sempre razão”.