sexta-feira, 11 de dezembro de 2009

Cecilia Meireles

Serenata


Permita que eu feche os meus olhos,
pois é muito longe e tão tarde!
Pensei que era apenas demora
e cantando pus-me a esperar-te.

Permita que eu emudeça:
que me conforme em ser sozinha.
Há uma doce luz no silêncio,
e a dor é de origem divina.

Permita que eu volte o meu rosto
para um céu maior que este mundo,
e aprenda a ser dócil no sonho
como as estrelas no seu rumo

Pai Rico, pai pobre!


Pai rico, Pai pobre.

Robert Kiyosaki explica a experiência de possuir dois pais, um rico e o outro pobre.
Os dois pais tinham pensamentos bem diferentes entre si, mas com o tempo ele pode ouvir, analisar o que cada um deles lhe dizia sobre o mundo das finanças.
No início do livro os dois parecem estar numa posição bem parecida financeiramente, mas com o tempo um deles acabou se tornando o homem mais rico do Havaí e o outro continuou fazendo dívidas para o fim do mês.
O pai mais pobre era também o mais estudado, professor graduado e sempre incentivava que o filho estudasse e tirasse boas notas para conseguir um bom emprego.
O pai Rico, que era o pai de um amigo, não tinha completado o segundo grau, mas mesmo assim se tornou o homem mais rico do estado e o aconselhava a estudar para adquirir conhecimento.
Ele notou que havia entre os dois uma enorme diferença, na forma de pensar, agir e na forma de encarar a vida e o fator primordial era a forma de entender o que o dinheiro significava na vida de cada um, enquanto um achava que o dinheiro era o problema o outro acreditava que era a solução e assim dessa maneira um vivia em guerra com o dinheiro e o outro fazendo as pazes com ele, e assim o comportamento de ambos ia fazendo a diferença, pois o que vivia em guerra só acreditava em derrota e o outro não acredita em limitações. O pobre pensava em ser dependente de outrem e o outro pai acreditava na auto-suficiência.
Um tinha a mente pobre e o outro uma mente milionária.
O que eu entendi é que o primeiro passo está em mudar a nossa forma de pensar e de encarar as coisas. Isso faz toda a diferença!
Não devemos trabalhar pelo dinheiro, pois assim não teremos o controle de nossa vida! Um dia no restaurante do velhão na Serra da Cantareira vi uma frase que dizia, mais ou menos assim:
Devemos trabalhar naquilo que gostamos, pois se trabalharmos por dinheiro, ele nunca fluirá em nossas mãos, eu Silvana acredito muito nisso, mais ainda não fiquei rica, que pena!
Dinheiro não é problema, é solução."